O presidente da república, Jair Bolsonaro, anunciou nesta terça-feira (14/01) a correção do salário mínimo, que passará a ser de R$ 1.045,00. De acordo com ele, essa correção foi feita para recompor a inflação do ano passado, que chegou a 4,48%, de acordo com o Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC). Essa mudança foi determinada eu reunião do presidente com a equipe econômica, e entrará em vigor a partir de 1º de fevereiro, através de uma medida provisória.
Na prática, ou no bolso, o reajuste foi de 6 reais a mais sobre o valor estipulado anteriormente, que era de R$ 1.039,00, e que valerá apenas para o mês de janeiro.
Segundo a assessoria presidencial, o aumento se deu através de Medida Provisória, pois como o legislativo está de férias, não haveria tempo hábil para se aprovar um Projeto de Lei antes do início de fevereiro.
O governo calcula um aumento de 2,13 bilhões nas suas contas, já que cada um real a mais no salário custa ao cofres públicos cerca de 355 milhões. Esse impacto se dá por conta dos benefícios da previdência que, por lei, não podem ser menores que um salário mínimo.
Para auxiliar no ajuste dessas contas, o ministro da economia, Paulo Guedes, irá anunciar nos próximos dias uma arrecadação extra de 8 bilhões, que suprirá esse aumento no benefícios pagos pelo governo.
O governo calcula um aumento de 2,13 bilhões nas suas contas, já que cada um real a mais no salário custa ao cofres públicos cerca de 355 milhões. Esse impacto se dá por conta dos benefícios da previdência que, por lei, não podem ser menores que um salário mínimo.
Para auxiliar no ajuste dessas contas, o ministro da economia, Paulo Guedes, irá anunciar nos próximos dias uma arrecadação extra de 8 bilhões, que suprirá esse aumento no benefícios pagos pelo governo.